A Liberdade é a metáfora da minha adolescência. O bairro que me deu a liberdade, quando saí da casa dos pais, agora me mostrava outras nuanças: muito mais oriental do que antigamente, muito menos cúmplice, em uma tensão constante contra a mimese do urbano.
Desenhei assim um caminho de uma porta a outra, nesse bairro tão plural e ao mesmo tempo com uma identidade tão marcante.
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