A pomba é um animal solto e independente. Assim, decidi registrar sua presença pelas ruas da área em estudo, fazendo de suas características o motivo fotográfico: LIBERDADE.
28.11.10
Liberdade no Ar
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Gabriela Tomasini
Da homogenização a miscigenação
Diante da proposta de fotografar o bairro da Liberdade, me vi aflita. Não sou paulistana, nem oriental e minha intimidade com o bairro se resumia a poucas visitas rápidas em busca de comidinhas e presentes. Muito me surpreendeu o carinho que desenvolvi por aquelas ruas durante a elaboração deste trabalho. Buscando inspiração e cenas que identificassem o lugar, percebi o quanto a realidade oriental se transformou. Apesar da proposta inicial de colônia japonesa ainda ser dominante, notei como é forte hoje a tendência de miscigenação, característica tão brasileira. Por todos os lados vi uma enorme gama de culturas convivendo em harmonia. Tentei captar momentos simples onde o encontro dos diferentes mundos é visível, traduzindo o que senti dentro daquele pequeno cosmos cultural.
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Lívia Melzi
26.11.10
Cores e Sorrisos.
Sou uma grande fã da cultura japonesa, tanto da comida e de alguns costumes como dos mangás e animes, que praticamente fazem parte da minha rotina. Coloquei esses ícones da cultura nas fotos como se fossem turistas, fotografando alguns pontos com características japonesas.
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Renatha Sant"Anna
Poética do silêncio
Uma narrativa do silêncio, a partir de fragmentos instantâneos, da movimentada praça central do bairro da Liberdade. Uma invenção tendo como ponto de partida as histórias reais com significados desconhecidos e transformados com a edição e pela imaginação humana. Como toda ficção, suas interpretações são livres e independem daquele que a criou.
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Frederico Duarte
24.11.10
Retratos da Liberdade
A liberdade é um lugar freqüentado por todo tipo de gente. Basta passar algumas horas lá que todos percebem isso. Neste ensaio fotográfico procurei mostrar a diversidade de etnias e estilo. Foi um trabalho interessante de ser realizado, pois foi o primeiro que fiz com retratos.
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Camila Cicolo
22.11.10
Recortes do caminho
A Liberdade é a metáfora da minha adolescência. O bairro que me deu a liberdade, quando saí da casa dos pais, agora me mostrava outras nuanças: muito mais oriental do que antigamente, muito menos cúmplice, em uma tensão constante contra a mimese do urbano.
Desenhei assim um caminho de uma porta a outra, nesse bairro tão plural e ao mesmo tempo com uma identidade tão marcante.
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Anderson Araujo
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